Relação do instinto como pensamento.

A propriedade em possuir caracteres, em tempo não específico também refere-se a mesma energia, envolvida pela matéria em seu curso transcendente, pois a realidade do movimento permite ao pensamento como instinto, a ação em exercício próprio pela capacidade que se dá ao mesmo tempo de realidade semelhante qualquer.
O pensamento capaz de transformar tal energia em movimento de ação, na realidade depende de uma freqüência, como seqüência equivalente ao mesmo tempo não específico, em que o caractere se relaciona à matéria através da energia, este instinto em pensamento é produzido da combustão, da imagem na realidade ate a uma variação ao imaginário na reação do tempo como prova racional do realismo pelo humanismo.
Acervo, 05/12/2000. /// 07/01/2011. Márcio palafi.

Desejo sem ânsia.

Mais distante voa o desejo
Pois o pensamento dessa distância
Encontra se nas asas da imaginação
Procura o recanto
Onde possa morar
Viver ate desejar voar
Novamente ao outro pensamento
Alcançar outra imagem
Onde o tempo adormece
Sem ansiedade de viver.
Acervo, 20/10/2000. //// 07/01/2011. Márcio palafi.








Evidência de geração a geração.

Nenhum tipo de droga se relaciona a formação de qualquer personalidade, na realidade provoca distúrbios generalizados tendo tal personalidade a formação em desequilíbrio de tempo e espaço físico, a visão não é de realidade em si, mas de uma ilusão em situação geneticamente contorcida por extremos de tempo fora da realidade, em que se vive, bem como o passado torna-se futuro ou o futuro torna-se passado deixando o presente deslocado da sociedade à formação genética da personalidade.
Tal energia à formação deverá ser constituída pela capacidade em que os caracteres genéticos se situam em relação a personalidade a que é proposto os arbítrios sociais, onde estão envolvidos pela etnia da ética capaz de consolidar a evolução do ser humano na realidade do seu tempo em si.
Acervo, 25/11/2000. //// 07/01/2011, Márcio palafi.




As aparências se renovam com efeito em energias ao impressionismo, quase tão distante quanto o ilusionismo nas direções dos sentimentos extremistas de fronteiras em tempos não específicos, nos limites mais profundos do próprio realismo, no movimento da ação tendo fundamento no interior da verdade, de qual direção for a realidade do movimento; pode ser uma realidade qualquer, desde que possua estrutura em tempo de ação, sendo a reação o reflexo desse movimento na progressão dessa realidade, seja o exercício da memória pelo sentido do segmento realizado pelo movimento da ação semelhante, qual tangente à verdade no tempo, transcende um caractere de memória não específica a realidade qualquer.
Acervo, 20/11/2000. //// 07/01/2011. Márcio palafi.